Uma reflexão sobre os referenciais epistemológicos e clínicos


Uma pequena reflexão… Oriunda e inspirada no Google Tradutor…A little reflection … Oriented and inspired by Google Translator …
Una pequeña reflexión … Oriunda e inspirada en Google Traductor …
一點反思……面向谷歌翻譯並受其啟發……
Un peu de réflexion … Orienté et inspiré par Google Translator …Küçük bir yansıma … Google Tercüman tarafından yönlendirildi ve ilham alındı … (Tivemos uma aluna proveniente da Turquia que poderia corrigir, se necessário).
A kekere otito … Ti ni atilẹyin ati atilẹyin nipasẹ Google Onitumọ …
Немного размышлений … Ориентирован и вдохновлен Google Translator .Eine kleine Überlegung … orientiert und inspiriert von Google Übersetzer …
القليل من الانعكاس … موجه ومستوحى من Google Translator

Amazônia, fim de tarde, 2018

Enfim, este aplicativo nos permite perceber a infinidade de idiomas que existem de uma maneira como nunca aconteceu antes, inclusive com alguns efeitos sonoros, ou seja… Podemos ouvir as pronúncias e em alguns casos, como eu costumo brincar, chinês por exemplo, tenho certeza de que estão de gozação com a nossa cara… Apenas fingem que estão falando algo, realmente ninguém pode entender aqueles sons estranhos… O mesmo vale para o 阿拉伯語 e para o  土耳其… Arapça e Türk…
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Entretanto, se você tem as chaves de decodificação você consegue perceber a idiossincrasia dos idiomas e das pessoas… Os códigos de valores, as preferências…
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Outra questão também é como uma criança se expressa com facilidade em mongol, russo, ไทย… Tailandês!!! Como isto é possível?!!! เด็กที่พูดภาษาไทย….Uma criança que fala tailandês!!!

E tem gente que escreve e é capaz de ler estes “hieróglifos”, rsss
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Bem, desde pequena ela ouve “aquilo”, aprende a escrever “aquilo” e a ler, interpretar “aquilo”………………………………………………………………………

Amazônia, 2018. Artesanato produzido por povos indígenas.

E com relação a minha avó e ao meu avô… Bem, eu os amei do meu jeito, é sempre do nosso jeito, não há outro… E lembro de cada um deles com enorme carinho e mesmo agora, enquanto escrevo me emociono… Assim como me emociono ao lembrar de meus amigos que se mudaram para a Baixa, a Média e a Alta Eslobóvia, sempre lembrando que a Alta fica mais abaixo do cume das cordilheiras, pois a Baixa é que fica mais acima…. A referência é a temperatura… A Baixa Eslobóvia é muito mais fria justamente porque fica no topo da cordilheira…

Meus pais e avós paternos e meu irmão mais velho.

E justamente este carinho, este amor, ligado a estas pessoas com quem convivemos, alguns desde a infância, como nossos pais, irmãos e alguns amigos… Outros que aprendemos a gostar na adolescência, e outros ainda já na vida adulta… Assim, todos estes afetos, catexias, estão em nossas memórias e no nosso imaginário… Permeado de lembranças… De emoções… E assim é com os idiomas… Muitas pessoas nascem e aprendem um idioma, depois outro… O fato é que há um nativo e outros agregados… Como um primeiro amor que se não foi traumático permitirá a vida fluir… Novas experiências poderão acontecer… E estará tudo bem… O idioma nativo está “guardado” e agora você fala mais um idioma… Se você o escolheu é porque sentiu alguma motivação, alguma afinidade, algum motivo há…

Casa de ancestrais na Suíça


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E desta maneira, é o uso dos referenciais epistemológicos e clínicos… Quanto mais você os conhece, quanto mais os incorpora ao teu dia a dia mais fluente você é…………………………………………………………….
E podem ser vários os referenciais psicoterápicos, alguns usam os referenciais da psicanálise…. E o fazem muito bem… E segue a lista de alguns psicoterapeutas… C. G. Jung, A. Adler, H. S. Sullivan, W, Reich, F. Perls, A. Lowen, A. Beck, V. Satir, C. Whitaker…

Como diziam os samurais… A espada deve ser um prolongamento do braço… A técnica se transforma em algo que flui espontaneamente… E para isto é preciso praticar, praticar, praticar…
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Estudar e praticar

Então, pessoal, se vocês tiverem as chaves poderão abrir os cofres e as portas… Cada cliente é de um jeito, um idioma a ser decifrado… Ou ele te devora, como a velha metáfora da Esfinge…

Ou você aprende os códigos ou não se meta com isto, praticar psicoterapia não é assunto para amadores… Imagine-se como um cirurgião… Você tem que ter conhecimentos sobre estruturas e funcionamento… Anatomia e Fisiologia, no mínimo, é básico.Por isto, você não pode fazer psicoterapia sem entender que ao tocar num trauma, se o cliente não tiver recursos ele irá se retraumatizar… Isto é primário…

Como fazer e criar recursos? Na sintaxe deste idioma, “psicoterapês”, seja em russo, alemão ou swahili isto é básico…Um médico, um profissional, um psicólogo o recebe e sorri ao abrir a porta, você sorri de volta… Ambiente, quinto nível lógico, recurso sendo implantado no ambiente, 5° nível lógico.

Ele diz… “Hoje está um lindo dia e respira fundo e diz sente-se, relaxe e me conte como posso ajudar”… Comportamento, quarto nível lógico, recurso sendo implantado no 4° nível lógico…

Notem, há pessoas que são naturalmente, selvagemente, terapêuticas… Nem imaginam que há uma teoria por trás de tudo que estão fazendo, mas fazem aquilo muito bem… Ancoram bons estados de humor, implantam e/ ou reforçam estratégias que funcionam (Estratégias, 3° nível lógico – Recursos poderosos).

Mexem com as crenças e com a identidade (a autopercepção: a autoimagem, o auto conceito, a auto estima)… Segundo e primeiro níveis lógicos e você sai muito melhor daquele encontro, e diz…”Foi terapêutico estar aqui em pleno sábado escrevendo estas linhas para vocês… Obrigado. Agradeço a paciência com a minha prolixidade… O carinho por vocês é recíproco… Todos e todas vocês são ótimas pessoas e se cuidarem de vossos “eus” infantis e se aliarem a eles poderão cada vez mais espalhar segurança e conforto por este planeta…

Gaia merece.
 Atenciosamente 

Centro de Psicologia da Amazônia, 2018.

       Prof. Celso Lugão da Veiga

     Supervisor em Psicoterapia Estratégica 

                    (SPA  IP   UERJ)Especializações em Psicologia Clínica e Hospitalar

Por Celso Lugão

Especializações em PSICOLOGIA CLÍNICA E HOSPITALAR. Exerce ATIVIDADE CLÍNICA fazem mais de 30 anos, tendo criado sua abordagem particular de PSICOTERAPIA ESTRATÉGICA. Possui MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL PELA FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Atualmente é professor do INSTITUTO DE PSICOLOGIA DA UERJ tendo criado o setor de PSICOTERAPIA ESTRATÉGICA NO SPA DA UERJ EM 1988 e desde então atua como SUPERVISOR desta abordagem. Participou de forma intensiva do PROCESSO DE VALIDAÇÃO DA HIPNOSE como TÉCNICA PASSÍVEL DE SER UTILIZADA PELO PSICÓLOGO, fato este reconhecido pela SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPNOSE e pela SOCIEDADE DE HIPNOSE E MEDICINA DO RIO DE JANEIRO. Possui experiência em várias áreas da psicologia, a saber: EPISTEMOLOGIA DAS PSICOTERAPIAS (DESENVOLVIMENTO DE REFERENCIAIS EPISTEMOLÓGICOS E CLÍNICOS; ESTUDO DAS PERSPECTIVAS ESTRATÉGICA, ESTRUTURAL E SISTÊMICA EM RELAÇÃO AO INDIVÍDUO E A FAMÍLIA) ; PSICOLOGIA CLÍNICA E HIPNOLOGIA (TRANSDUÇÃO DA INFORMAÇÃO MENTE-CORPO, PSICOIMUNOLOGIA, TÉCNICAS HIPNÓTICAS, CORPORAIS, PSICODRAMÁTICAS E ESTADOS ALTERADOS DA CONSCIÊNCIA); TANATOLOGIA (MORTE, LUTO E SEPARAÇÕES); PROCESSOS DISSOCIATIVOS (TRAUMA, DISTÚRBIO DISSOCIATIVO DA IDENTIDADE, SÍNDROME DO STRESS PÓS-TRAUMÁTICO, SÍNDROME DO PÂNICO, SUICÍDIO, DROGADICÇÃO, PSICOSES); E ASPECTOS PEDAGÓGICOS DA SUPERVISÃO (TREINAMENTO, INFORMAÇÃO E FORMAÇÃO ). (Text informed by the author)

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